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Associações militares e representantes jurídicos devem representar delegados por abuso de autoridade

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Associações se reuniram com advogados e o corpo jurídico das principais entidades da capital e definiram que, entre as medidas para combater os ataques dos delegados Guilherme Coutinho Torres – titular – e Eduardo Cesar de Menezes Dias Ribeiro – adjunto, estará a representação por suposta infração aos artigos da Lei de Abuso de Autoridade, na condução das investigações que acusam policiais militares da ROTA de terem forjado uma troca de tiros contra um faccionado responsável por executar opositores, sendo, segundo a própria investigação, sem a disciplina de uma facção criminosa de renome nacional.

Segundo a reportagem, os fatos se dariam por terem criado, nas investigações, ilações de que militares estariam sendo submetidos a um “batismo”. Essa seria apenas uma conjectura, criada para colocar a opinião pública contra os policiais militares.

As associações destacaram que entre os acusados, integrante da ROTAM, têm histórico de heroísmo, tendo sido promovido por bravura e recebido medalha de honra ao mérito. Ele teria, em duas ocasiões, confrontado com quadrilhas fortemente armadas com armas de grosso calibre. Para as associações, colocar um herói com uma tornozeleira, desarmado e sem poder ter contato com outros policiais é uma sentença de morte proferida pelo Estado.

Outros pontos estão sendo estudados e, nos próximos dias, as entidades irão representar os delegados. As associações manifestaram grande descontentamento com o secretário de segurança pública do Estado, que, no olhar dos representantes, é o grande articulador de toda essa guerra entre a Polícia Militar e a Polícia Civil.


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