O ex-deputado federal Ronaldo Dimas (PL) e o atual governador, Wanderlei Barbosa (Republicanos), lideram a corrida para o governo do Tocantins, segundo pesquisa feita entre os dias 29 e 30 de abril pelo instituto Real Time Big Data e divulgada nesta segunda-feira (02).
Dimas, cujo último cargo público foi o de prefeito de Araguaína, a segunda maior cidade do estado, aparece numericamente na frente de Barbosa, mas sempre dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Dados da pesquisa
No primeiro cenário, Dimas tem 28% contra 23% de Barbosa. Na sequência, aparecem o ex-deputado federal Paulo Mourão (PT), com 8%; o ex-prefeito de Gurupi (TO) Laurez Moreira (PDT), com 7%; e o deputado federal Osires Damaso (PSC), com 4%. Entre os entrevistados, 15% disseram que iriam votar em branco ou anular o voto e outros 15% afirmaram que não sabem ou não responderam.
Em um segundo cenário, com apenas três candidatos, Dimas tem 30% e Barbosa, 24% — estão empatados, portanto, no limite da margem de erro. Mourão aparece com 10%. Entre os entrevistados nessa simulação, 20% disseram que irão votar em branco ou anular o voto e 16% não souberam ou não quiseram responder.
Já em um eventual segundo turno, os dois continuam empatados no limite da margem de erro: Dimas tem 35% contra 29% de Barbosa. Outros 20% responderam que irão votar em branco ou anular o voto e 16% não souberam ou não responderam.
Senado
Na disputa pelo Senado, a atual detentora da única vaga em disputa, a senadora Kátia Abreu (PP), enfrenta dificuldades na sua tentativa de reeleição. No principal cenário, quem lidera é a professora e deputada federal Dorinha Rezende (União Brasil), com 26%.
Na sequência, aparecem empatados tecnicamente Kátia Abreu, com 15%, e o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo (PSB), com 13% — Luxemburgo também tem empate técnico, no limite da margem de erro, com o exgovernador Marcelo Miranda (MDB), que tem 7%.
Também aparecem na corrida o ex-senador Ataídes Oliveira (Pros), com 6%; e o ex-governador Mauro Carlesse (União Brasil), com 2%. Entre os ouvidos pelo instituto, 20% disseram que iriam votar em branco ou anular o voto, e 11% não souberam ou não responderam.
Por: Nathaly Guimarães / Redação | Agência Tocantins