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Em Paraíso do Tocantins, ação da Polícia Civil resulta na prisão de homem investigado por praticar vários furtos e roubos na cidade

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Indivíduo ainda tentou fugir, mas terminou sendo capturado Homem já é velho conhecido da Polícia por envolvimento com a criminalidade - Foto: DICOM SSP TO

Um homem de iniciais F.R.A., de 21 anos, apontado como sendo o autor de dezenas de crimes contra o patrimônio e roubo a pessoas, em Paraíso do Tocantins, foi preso na manhã desta quinta-feira, 24, por meio de ação deflagrada pela equipes da 63ª Delegacia de  Paraíso, sob o comando do delegado regional e titular da unidade, José Lucas Melo.

O delegado José Lucas explica que o sujeito já é velho conhecido da polícia, pois desde adolescente tem envolvimento com furtos em residências e a transeuntes. “Em razão da prática de outro crime, após obter liberdade durante um outro processo, houve o pedido de prisão que foi aceito pelo Poder Judiciário, sendo decretada a prisão do indivíduo”, disse a autoridade policial.

Durante a manhã de hoje, a equipe da 63ª realizava diligências no sentido de localizar o homem, momento em que os agentes conseguiram encontrá-lo em uma rua do setor Santa Clara.  Porém, ao notar a presença policial, o indivíduo ainda tentou fugir correndo entre carros, mas terminou sendo alcançado, contido e capturado, sendo levado até a 9ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Paraíso.

Após a realização dos devidos procedimentos, o autor foi conduzido de volta à Unidade Regional Prisional local, ficando à disposição novamente da Vara Criminal da Comarca de Paraíso.

O delegado José Lucas destaca que a prisão de F.R.A. é de grande importância, visto que ele já tem um longo histórico criminal de prática de crimes contra o patrimônio e roubos a transeuntes, e que sem dúvida, sua prisão traz um pouco mais de tranquilidade aos cidadãos de Paraíso.

“Com a prisão desse indivíduo, esperamos que os indícios de crimes contra o patrimônio e também roubos a transeunte, caiam na cidade, visto que ele era contumaz nesses tipos de práticas delitivas”, pontuou.

por Rogério de Oliveira


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