MANDRUVÁ COMENDO FOLHA

Em Palmas, um mandruvá sabido está comendo folha aos poucos.
Nas eleições deste ano o eleitor já se depara com inúmeras situações vexatórias,
hilárias e até dignas de um filme de chacota.
Neste ano, no entanto, temos nos surpreendidos com tamanha cara de pau de alguns
candidatos.

Na capital Palmas, um coordenador de campanha de um partido grande do Brasil, por
nome de Folha, tem tido uma enorme dor de cabeça com uma de suas indicações.
É que um dos seus candidatos a deputado federal tem sido comparado como um
enorme mandruvá devido ao seu enorme apetite por dinheiro.
É o mandruvá comendo folha.

O candidato cantor, que de trouxa não tem nada, já abocanhou 175 mil reais na
primeira parcela do FEFEC – Fundo Especial de Financiamento de Campanha, já
queimou tudo e até agora não repassou nada ao coitado do Folha.
Já comprou carro, relógio, correntes de ouro, chácara, reformou a casa e ainda faz
festa todo dia em sua casa na região da Vila Agrotins, perto do Taquari, em Palmas.
O candidato cantor espera agora a chegada de mais uma parcela prevista para chegar
em sua conta nos próximos dias.

Folha é sabedor que seu candidato seria apenas mais um dos laranjas na campanha,
sabe muito bem que o tal do candidato cantor não consegue nem 100 votos na capital
e muito menos se dá a preocupação de realizar uma simples reunião ou até mesmo de
pedir votos, já que não é esta a sua preocupação.
O tal do candidato ainda recorreu a um amigo por nome de Roberto Alves, para que
pudesse receber o dinheiro público da campanha em sua conta pessoal e pudesse
fazer os saques.

É claro que neste caso, o amigo empresta notas frias para serviços que não foram
prestados e cobra apenas 25% de tudo o que recebe. Tudo rápido, prático e fácil.
É o toma lá dá cá eleitoral.
Tudo ao arrepio da Lei porque já sabem que não vai dar em nada mesmo.
É um triste lado da história que o eleitor precisa ficar sabendo para não errar
novamente.

Impacto Tocantins de olho na noticia e com o compromisso voltado com a cidadania
irá sempre denunciar tais atos porque sabe muito bem que está em jogo o futuro de
nossa gente.
Da redação: Dr. Urutelas Maximiano (OAB-7225)