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Mulher é presa em Palmas após pagar compras com nota falsa de R$ 420

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A nota de R$ 420, que circula como uma “piada” em algumas plataformas de redes sociais, com carecia de elementos de segurança obrigatórios, como a marca d'água.

Na tarde desta segunda-feira, 23, uma mulher de 32 anos, foi presa pela Guarda Metropolitana de Palmas – GMP após efetuar uma compra de R$ 130 em um estabelecimento comercial localizado no Jardim Aureny III, na região sul da capital, utilizando uma nota falsa de R$ 420. A suspeita foi detida pouco tempo depois de realizar o pagamento e receber R$ 290 de troco.

De acordo com informações fornecidas pela responsável pela empresa, a mulher realizou suas compras normalmente e, ao passar pelo caixa, entregou a cédula falsificada para pagar o valor de R$ 130. Sem notar a irregularidade, o caixa completou a transação e entregou o troco de R$ 290 à cliente, que então deixou o local. Minutos após a saída, os funcionários perceberam que a nota era falsa e acionaram a Guarda Metropolitana – GMP.

A equipe da Guarda localizou a mulher nas proximidades e efetuou sua prisão. A nota de R$ 420, que circula como uma “piada” em algumas plataformas de redes sociais, com carecia de elementos de segurança obrigatórios, como a marca d’água, o fio de segurança e o número com tinta que muda de cor – características presentes em cédulas autênticas.

A suspeita foi encaminhada para a 2ª Central de Atendimento da Polícia Civil – 2ª CAPC, onde foi autuada por  Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro: Art. 289. Pena – reclusão, de 3 (três) a 12 (doze) anos, e multa.

A Polícia Civil agora investiga a origem da cédula e se há outras pessoas envolvidas na circulação de notas falsas.

O caso destaca a importância de comerciantes estarem atentos a cédulas de valores incomuns e com características suspeitas. As autoridades recomendam que, em caso de dúvidas sobre a autenticidade de uma nota, a polícia seja imediatamente acionada para evitar fraudes financeiras.

Após ser ouvida pelo delegado plantonista, a mulher que não teve o nome divulgado, foi liberada para responder em liberdade.

(Reportagem: Alessandro Ferreira / Agência Tocantins)


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